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sexta-feira, 11 de abril de 2014

A lição da Borboleta

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, enquanto ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta.
Ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que a natureza fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
(autor desconhecido)

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se passássemos a vida toda sem quaisquer obstáculos, não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Por isto é conhecida a frase “Eu pedi a Deus força, e Ele deu-me dificuldades para fazer-me forte.”

@carloshilsdorf

“Esforçai-vos, e ele fortalecerá o vosso coração, vós todos que esperais no Senhor. Salmos 31:24

Pense nisso!

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segunda-feira, 7 de abril de 2014

O Ciúme

Muitos dizem que se não existe ciúme, existe amor. Este argumento é útil e conveniente para os ciumentos, mas não é verdadeiro. O ciúme não é proveniente dos sentimentos de amor e proteção, mas dos sentimentos de posse e insegurança. 
O sentimento de posse revela que estamos tratando o outro mais como objeto do que como ser humano. A insegurança e o medo de perder o outro revelam que, de alguma forma, acreditamos que o outro esteja iludido conosco e que alguém mais especial pode libertá-lo desta ilusão.
Em muitos casos isto ocorre inconscientemente, a pessoa reage de maneira ciumenta e sequer compreende as causas que a levam a agir assim. É desagradável saber destas verdades. O ciúme é muito frequente na vida de muitas pessoas, mas é necessário enfrentar esta realidade para que possamos crescer e deixar que o outro também cresça.
O antídoto para este comportamento é o próprio amor. O amor que trata o outro como alguém que livremente quer estar conosco e que, longe de tratá-lo como posse, trata-o como um maravilhoso presente vivo da vida, cuja existência só se mantém se for alimentada pelo convívio com outras pessoas e se puder respirar o ar puro da liberdade.
O amor não permite algemas! A conexão do amor é feita de respeito e confiança.


“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

1 Coríntios 13:4-7

Pense nisso!

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